MURAL DE RECADOS

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Papel de Parede do Mês

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quarta-feira, 23 de abril de 2008

terça-feira, 22 de abril de 2008

terça-feira, 15 de abril de 2008

Vasos de barro

Os escritores bíblicos utilizaram muitas figuras para transmitir ensinamentos espirituais. Utensílios domésticos, como os vasos de barro, foram citados inúmeras vezes. Objetos assim, presentes em todas as casas, tornavam-se bons recursos didáticos, facilitando a compreensão de muitas lições para todos os ouvintes e leitores.

Em muitos textos, o homem é comparado ao vaso, visto que ambos são feitos do barro (Sl 31.12; Jr 22.28; 51.34). Em outros, a própria nação de Israel é representada dessa forma (Jr 18.1-6; 19.1,10,11; Is.30.14. Os.8.8). O oleiro se torna uma figura do próprio Deus.

"Ó Senhor, tu és nosso Pai; nós o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, a obra das tuas mãos". (Is.64.8).

O apóstolo Paulo citou os vasos algumas vezes em suas epístolas. Para ele, todas as pessoas eram ou poderiam vir a ser vasos bons ou ruins (Rm 9.21). Afinal, ele mesmo foi nomeado como um "vaso escolhido" pelo Senhor (At 9.15). Entre suas instruções ao jovem líder Timóteo, lemos: "De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra." (2 Tm 2.21).

Tais recipientes eram imprescindíveis no dia-a-dia, sendo usados para guardar desde líquidos até pergaminhos. Todas as pessoas precisavam deles. Da mesma forma, aprendemos que Deus precisa de nós. É estranho dizer que Deus possa precisar de algo ou de alguém, mas isto acontece porque ele mesmo decidiu nos usar em sua obra.

Quando Eliseu operou o milagre da multiplicação do azeite da viúva, ele pediu que se trouxessem muitas vasilhas vazias (2 Rs 4). Se fosse hoje, traríamos muitas panelas de alumínio, ou de ferro, mas, naquele tempo, eram vasos de barro. O azeite só parou de jorrar quando os vasos acabaram. Embora Deus pudesse agir de tantas maneiras, ele decidiu usar os vasos que estivessem disponíveis.
Assim também, ele deseja nos encontrar à sua disposição para que milagres aconteçam.

O MATERIAL

Nos tempos bíblicos existiam vasos de vários tipos, mas o mais comum era o de barro. Fazer um vaso de pedra seria muito difícil. Fazer um vaso de lama seria impossível. O barro, porém, com sua consistência e flexibilidade, é o material ideal para o trabalho do oleiro. Deus deseja trabalhar em nosso caráter. Não podemos ser duros como a pedra nem instáveis como a lama.
Algumas pessoas são duras, insensíveis, inflexíveis. Não perdoam, não se arrependem, não choram, não mudam, não aprendem. Costumam dizer: "Eu sou assim mesmo, e não vou mudar". Outras são inseguras, volúveis como a lama, que só serve para sujar o lugar onde se encontra. Não podem ser moldadas nem contidas. Mudam de idéia rapidamente. Não têm propósito definido. São sempre imprevisíveis e inconstantes. Com a mesma rapidez com que se convertem, desviam-se.

O barro, entretanto, encontrado no melhor equilíbrio entre suas porções de terra e água, torna-se matéria prima para que o oleiro realize sua arte com liberdade e satisfação. Precisamos aceitar o
trabalho de Deus em nós, recebendo de bom grado o que sabemos ser a sua vontade para as nossas vidas. Não podemos rejeitar o que vem de Deus. Deixando de lado a murmuração, o questionamento e a rebeldia, aceitemos o trabalho do oleiro.

A FABRICAÇÃO

"Desce à casa do oleiro e lá te farei ouvir as minhas palavras."
(Jr 18.2).

O barro, que para muitos pode não ter valor, é visto de outra forma pelo oleiro, que nele consegue vislumbrar o objeto que pode ser fabricado. Deus vê em nós tudo aquilo que podemos ser, desde que estejamos em suas mãos. No momento presente, talvez ainda não tenhamos a forma desejada pelo Senhor, mas, se nos deixarmos moldar, a obra iniciada será concluída (Fp.1.6).

Assim como Deus tomou o barro e formou o primeiro homem, ele continua moldando o nosso caráter. O trabalho de suas mãos demonstra dedicação e carinho para conosco. O barro é amassado de todos os lados, recebendo a porção de água necessária para que sua flexibilidade seja mantida. Ele não pode endurecer no meio do processo.

Quantas vezes nos sentimos amassados também? Somos atribulados, provados, pressionados. Estamos sendo moldados. É um processo de transformação para que sejamos o que o Senhor planejou para nós, ainda que não possamos compreender plenamente os seus métodos e propósitos.

Nesse momento, as escórias são retiradas. Todo corpo estranho que houver no barro será removido. Assim também, Deus pode retirar de nós algo que não está lhe agradando. Pode doer. Podemos sentir falta, mas o resultado será muito melhor.

O oleiro é soberano. Somente a sua vontade e o seu bom gosto são determinantes sobre a forma que o vaso terá (Jr 18.4). Não podemos exigir que Deus faça ou deixe de fazer algo.

"Ai daquele que contende com o seu Criador! O caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes?”
(Is 45.9; Rm 9.20; Is 29.16).

Algumas vezes o vaso se quebra durante a fabricação (Jr 18.4), ou pode ser que o próprio oleiro o quebre por não estar satisfeito com a sua forma. Em seguida, os pedaços são juntados e colocados novamente sobre as rodas. O Senhor não desiste de nós. Se caímos e quebramos, ele nos dá outra oportunidade. Enquanto estivermos neste mundo, ainda podemos ser moldados, conquanto que estejamos nas mãos de Deus. A pessoa que foge, rejeita o tratamento. Aqueles que desistem do evangelho, abandonam a igreja, estão resistindo à ação das mãos de
Deus. Nunca deixam de estar ao seu alcance, mas podem não se tornar vasos para a honra.

Quando termina a fase de modelagem e o vaso se encontra na forma desejada pelo oleiro, começa a secagem. O vaso é colocado em algum lugar onde deverá ficar o tempo necessário. Ele não está sendo moldado nem utilizado. Parece que foi abandonado e esquecido, mas o oleiro sempre está atento. Não se preocupe. Pode parecer que tudo esteja concluído ou até mesmo perdido, mas não está.

Antes de ser utilizado, o vaso ainda precisa passar pelo fogo para adquirir resistência e impermeabilidade.

"Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse." (1 Pe 4.12).

Quantas vezes desejamos ser usados pelo Senhor! Queremos estar em constante atividade, mas somos colocados para esperar e passamos por tribulações inexplicáveis. Tudo faz parte do processo de formação.

Moisés, aos 40 anos, queria libertar o seu povo, mas precisou esperar outros 40. José foi vocacionado aos 17 anos, mas somente aos 30 começou a cumprir o seu chamado. Davi, ainda jovem, foi ungido rei de Israel, mas precisou esperar muitos anos para assumir o trono. Entre a vocação e o cumprimento da missão, existe um processo de preparação, sem a qual não estaremos aptos para fazermos o que Deus deseja. Não podemos determinar a duração dessa fase, mas temos certeza quanto à sua ocorrência.

O barro, que precisa ser maleável para ser moldado, não pode continuar flexível depois que o vaso fica pronto. Por isso precisa passar pelo fogo. Quem se converte ao evangelho de Jesus Cristo não pode mais se converter a outra coisa, outra doutrina ou religião. Se já conhecemos o Senhor, precisamos ser resistentes a outros apelos ou às transformações propostas pelo mundo.

A CONDIÇÃO DO VASO

Todo vaso, por melhor que seja, não poderá ser usado se estiver sujo. Não podemos ser usados pelo Senhor para os melhores propósitos se estivermos contaminados. Por isso, precisamos viver em santificação. Se pecarmos, devemos suplicar o perdão, lavando-nos no precioso sangue de Jesus. O vaso precisa estar limpo, por dentro e
por fora (Is 66.20). A lei de Moisés determinava que os vasos imundos fossem destruídos (Lv 11.33,35; 15.12). Eram casos extremos de
imundícies bem específicas. Os vasos da casa de Deus precisam estar purificados, santificados, idôneos e preparados para toda boa obra (2 Tm 2.21).

O CONTEÚDO DO VASO.

Encontramos na Bíblia muitas referências aos vasos e ao seu conteúdo.

Alguns são mencionados contendo água (Nm 19.17), outros com azeite (1 Sm 10.1), vinho (Jl 3.13), perfume (Lc 7.37), maná (Ex 16.33), vinagre (Jo 19.29), documentos (Jr 32.14) e coisas abomináveis (Is 65.4).

Qual é o nosso conteúdo? Estamos cheios de quê? Quantas vezes, alguém se aproxima de nós, talvez atraído por nossas características exteriores, esperando encontrar água e acha vinagre?

Estamos cheios de pecado? Cheios de amargura, malícia, inveja? Quem não confessa ou não perdoa, guarda o pecado em seu interior.

Para que sejamos usados pelo Senhor para a sua glória, precisamos renunciar a todo o mal que porventura estejamos carregando em nossos corações. Aquele que guarda o rancor deve perdoar. Assim, o vaso se esvazia do que é ruim e pode ser cheio com o que é bom, de modo que venha transbordar.

Quando Paulo escreveu a Timóteo sobre a purificação do vaso (2 Tm 2.14-26) ele se referia a algumas coisas que precisavam ser evitadas ou eliminadas: contenda (v.14); falatórios vãos (v.16),
injustiça (v.19), desejos da mocidade (v.22) e questões insanas (v.23). A lista inclui pecados notórios e alguns itens que parecem não ser tão prejudiciais, tais como os falatórios vãos. Entretanto,
são práticas que ocupam nosso tempo, ocupam o espaço no vaso que deveria estar cheio de preciosidades.
Paulo recomendou que Timóteo se enchesse com justiça, fé, amor, paz, mansidão, paciência e aptidão para ensinar (v.22 e 24).

A UTILIDADE DO VASO

Encontramos tantas referências bíblicas sobre os vasos, em tantas situações distintas, mas nenhuma delas apresenta o vaso com o propósito ornamental. Não encontramos vasos com plantas ou flores para enfeitar algum ambiente. Os vasos existem para o serviço. Eles precisam conter alguma coisa útil.

O vaso não é apenas receptor, mas recipiente. Ele recebe, guarda, conserva e entrega no tempo certo. Devemos receber a palavra do Senhor em nossos corações. Pela ação do Espírito Santo, ela produzirá poder e unção que fluirá em nossas vidas.

CUIDADOS COM O VASO

Depois de tão difícil processo de formação, o vaso não pode cair. Se isso acontecer, poderá quebrar-se. Ainda que possa ser refeito, muito tempo será perdido e sua utilidade ficará reduzida. Assim acontece com aqueles que fracassam na vida cristã, tornando-se motivo de escândalo.

Quando a Bíblia nos compara aos vasos de barro, ela nos exorta à humildade. O próprio termo humildade vem de humus, palavra latina que significa barro. Que cada um de nós veja a si mesmo de forma simples, sabendo que estamos nas mãos de Deus, dependentes da sua misericórdia.

Mais importante do que o vaso é o seu conteúdo:

"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós." (2 Co 4.7).

Cristo habita em nós, e isto faz com que tenhamos um grande valor. Jamais podemos nos esquecer disso. Se fizermos algo de excelente no reino de Deus, terá sido pelos méritos de Jesus, que operou em nós de modo maravilhoso.

Coloque-se nas mãos do oleiro. Ele quer transformá-lo e usá-lo.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

O Toque do Shofar

Apesar da modernização, um dos instrumentos de sopro mais usado pelo homem- o Shofar- continua sendo muito utilizado, tanto na Igreja como em Jerusalém.

O Shofar é feito de chifre de animais considerados puros, denominados Casher. Eles estão relacionados no livro de Deuteronômio 14:3 em diante. O chifre do boi é a única exceção. Apesar de ser encontrado na lista dos animais puros, o seu chifre não é utilizado. A exceção se deve ao fato ocorrido no deserto, quando Moisés subiu ao monte para receber as tábuas da lei. Como Moisés demorou-se a descer o povo impaciente pediu que Arão criasse um deus para que eles o adorassem. Um bezerro foi a figura desse falso deus. Podemos encontrar esse relato no livro de Êxodo, capítulo 32 em diante.

Normalmente, se usa o chifre de Carneiro, para lembrar a passagem de Abrão e Isaque, seu filho. Como Abrão não podia ter filhos, pois já era avançado em idade, Deus lhe prometeu Isaque, concebendo-o através de um milagre. Após alguns anos o Senhor provou a fé de Abraão requerendo seu filho. No momento de sacrificá-lo Deus interveio, impedindo-o, no instante exato do sacrifício. Ao olhar para trás Abrão viu um carneiro preso pelo chifre entre os arbustos e assim ele ofereceu esse carneiro em lugar de Isaque, Gênesis 22:1 em diante. Essa passagem nos trás uma significação muito especial. Além do chifre de carneiro, o chifre de antílope também é utilizado.

O Shofar precisa ser curvo, simbolizando que devemos nos humilhar perante o Senhor. Não há qualquer tipo de ornamento interno. Os ornamentos poderão ser colocados na parte externa, desde que não haja perfuração em sua parede. Como ele representa humildade, não deve ter adornos de ouro nem de prata e seu interior tem que permanecer intacto.

Muitas vezes ficamos ocupados com o nosso cotidiano e ficamos indiferentes aos verdadeiros objetivos de nossa vida. Ao ouvir o chamado do Shofar nos despertamos. Somos levados ao arrependimento. O toque do Shofar nos faz lembrar que nunca é tarde para recomeçar.

O som do Shofar é uma prece sem palavras, e um alerta à Igreja para lembrar que o dia do julgamento celestial esta próximo. O som diz: “Voltai-vos para Deus, arrependei-vos. Olhai para dentro de vós, abandonai os caminhos errados e os maus pensamentos. Voltai-vos para Deus, para que Ele tenha misericórdia de vós através de Seu cordeiro. Jesus Cristo”. (Yeshua Há Mashiach).

Há vários momentos na Bíblia em que o Shofar é mencionado. Infelizmente, em algumas traduções encontramos “trombetas” e “buzinas”. A Trombeta é um instrumento totalmente diferente. Feita de prata ou de cobre, é chamada de Chatsitserot em Hebraico. Tem um cúbito de comprimento, a parte de cima é estreita e vai ampliando progressivamente até o fim. É mencionada pela primeira vez na Bíblia em Números 10:2. O uso de trombetas foi ordenado por Moisés. Contudo, Josué e Gideão não fizeram uso de Trombetas e sim, de Shofar.

A menção do Shofar aparece pela primeira vez em Êxodo19:13, no evento onde o Eterno Deus desceu ao Monte Sinai. Ele desceu ao monte com trovões e relâmpagos, uma nuvem espessa estava sobre o Monte Sinai e o som de Shofar muito forte estremeceu todo o acampamento. Diz os estudiosos da Bíblia que nesse momento o monte saiu do chão e ficou levitando, ele fumegou. Uma fumaça subiu como fumo de fornalha e o monte tremia. O som do Shofar ia se propagando e crescendo em volume. Moisés falava e Deus respondia pelo som do Shofar. Até que Deus chama Moisés e Arão ao monte, e nesse momento, dá ao Povo Judeu os 10 mandamentos. Por causa desse evento, todas as vezes que um judeu ouve o som do Shofar lembra-se da Voz do Eterno.

Outro evento onde o Shofar foi usado está em Josué capítulo 6. Josué obedecendo a Deus, juntamente com o seu povo, circulou a muralha uma vez ao dia e no sétimo dia rodeou sete vezes ao toque de Tekiyá (primeiro toque do Shofar) e ao grito dos soldados, as muralhas de Jericó caíram.

Um terceiro evento que não posso deixar de mencionar está na passagem encontrada em Juízes 7:16 a 22. Gideão depois de fazer algumas provas com Deus reuniu cerca de 32.000 homens para guerrear. Porém, o Senhor mandou primeiramente os medrosos de volta, que eram cerca de 22.000 homens, e depois fez um teste com aqueles que ficaram. Gideão mandou que os 10.000 que restaram descessem às águas para beber. Aqueles que lamberam as águas como cão, foram dispensados. Restaram então, somente 300 homens. Esse foi o exército com o qual Gideão rodeou o acampamento dos Midianitas, com um Shofar e um cântaro na mão. Dentro desse cântaro havia uma tocha. Ao toque do Shofar, eles quebraram os cântaros e gritaram: “Espada pelo Senhor e por Gideão!”. Nesse momento Deus fez com que a espada do inimigo se voltasse uma contra a outra e deu vitória a Gideão. Com isso o povo de Deus se viu livre dos Midianitas.

Ainda hoje, o Senhor nos convoca a tocar o Shofar e tem levantado no mundo todo tocadores (B’all Tokêa) como um Ato Profético, não só para o povo Judeu, mas, para toda a Igreja.

Existem três toques que tem os seguintes significados:

1) TEKIYÁ = Levantar = Oração (1º Pilar).

É um som contínuo, como um longo suspiro. Simboliza o amor de Deus por nós. Anuncia-nos Deus como Rei do Universo. É um som que nos leva a levantar e orar, buscando a presença Dele. Quando os judeus estavam no deserto, no momento desse toque, levantavam seu acampamento.

2) SHEVARIM = Queimar = Adoração (2º Pilar).

São três sons interrompidos, como soluços. Esse som nos conecta a Deus através de gritos soluçantes de um coração desejoso e humilde reconhecendo-O como soberano e único Deus. Nesse momento, no deserto, o povo pegava todo o lixo e colocava no meio do arraial para ser queimado. Para que o inimigo não pudesse usar esse lixo, como arma contra o povo de Deus. É o momento em que o Senhor nos vê através de Jesus (Yeshua). Devemos nesse momento agradecer ao Senhor por Seu Filho que através do Seu sangue queima todo o nosso pecado.

3) TERUÁ = Marchar = Pregação (3º Pilar).

Composto por nove ou mais toques curtíssimos, como suspiros entrecortados em meio ao pranto, a nos despertar de nosso sono espiritual, nos fazendo lembrar que devemos levar a Palavra de Deus a todos aqueles que ainda não O conhecem. Nesse momento, no deserto, o povo de Deus marchava. A igreja não pode ficar parada, tem que marchar, pois como o Senhor Yeshua mesmo disse: “Eu Sou o Caminho...”. Nunca devemos ficar parados em um caminho, ele foi feito para andarmos. E por que não dizer, marcharmos em direção às pessoas com a Palavra da Verdade. Esse toque também era usado para intimidar o inimigo anunciando a vitória. Dizem os estudiosos da Bíblia que nesse toque o Senhor levanta-Se do trono da Justiça e se assenta no Trono da Misericórdia.

É importante que a igreja conheça o som do Shofar. Em I Coríntios 14:8 o apóstolo Paulo disse: “Pois também se o Shofar der um som incerto, quem se preparará para a batalha?”. Outra referência para a igreja esta em I Coríntios 15:51 a 55 que diz “Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar do ÚLTIMO SHOFAR. O Shofar soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados”. Outra referência importante esta em I Tessalonissenses 4:16 e 17 que diz “Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem ouvida a voz do Arcanjo, e ressoado o Shofar de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados com eles, entre as nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”. Haverá um dia, Igreja, que o som de Tekiyá ecoará pelos céus e acontecerá o momento tão esperado por todos. Seremos arrebatados e ficaremos eternamente ao lado do Senhor. Aleluia!

Igreja, não se intimide! Toque o Shofar como Ato Profético em seus eventos, em manifestações na igreja, mostrando a todos que o nosso dia esta próximo. E mostrando, principalmente, a Satanás, que os dias dele estão todos contados.

MARANATA. ORA VEM SENHOR YESHUA!

Antonio Carlos Alberto Ferreira

Líder do Ministério Brit – Uma Aliança com Deus

Site: www.ministeriobrit.com.br

E-Mail: brit@ministeriobrit.com.br

Dica do Dia

http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/evangelicos/index.html

Igreja Perseguida

Você pode orar por eles??

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Curiosidades Bíblicas

A PRIMEIRA REFERENCIA DE ACONTECIMENTOS EM GENESIS

  • Universo 1.1-2
  • Dor 3.16
  • Luz 1.3
  • Maldição 3.14-19
  • Dia e Noite 1.5
  • 1ªProfecia 3.15
  • Céus 1.8
  • Trabalho 3.19
  • Terra e Mar 1.10
  • Roupa 3.21
  • Reino Vegetal 1.11
  • 1º Homicidio 4.8
  • Firmamento 1.16
  • Instrumentos de som 4.21
  • Sol e Lua 1.16-18
  • Navio 6.14
  • Estações do ano 1.14
  • Chuva 6.17-7.10
  • Peixes 1.21
  • 1ªAliança 9.9-17
  • Reino Animal 1.25
  • 1ªBebedeira 9.21
  • Ser Humano 1.26-30
  • 1ªlinguas 11.7
  • Familia 1.28
  • 1ªBenção oferecida 12.1-3
  • 1ªCirurgia 2.21-22
  • 1ªgrande nação 12.2
  • Matrimónio 2.24
  • 1ªgrande peregrinação 12.10-15.13
  • 1ªTentação 3.1-4
  • Fome 12.10
  • Pecado 3.6
  • 1ª guerra entre nações 14.1-12
  • Dor 3.16
  • Sonhos 37


NOTICIÁRIO BIBLICO

  • A terra só passou a produzir espinhos depois do pecado da desobediência de Adão. Gn 3:17-18
  • A primeira chuva relatada na bíblia caiu na terra aconteceu nos dias de Noé. Gn 2:6 ; 7:4
  • “Não temais”, aparece 366 vezes na Bíblia. É o desejo de Deus para cada dia do ano. A outra é para o ano bissexto.
  • A Bíblia cita que a terra é redonda, 600 anos antes de Cristo . Is 40:22. Confirmando as ideias de Galileu.
  • As tábuas da lei foram feitas por Deus e quebradas por Moisés, depois feitas por Moisés e reescritas por Deus. Ex 34:1 – Ex 32.16-19
  • Moisés fez o povo beber o ouro do bezerro que Arão fundiu. Ex 32:19-20
  • Noé esteve no interior da arca 382 dias. Gn 7:9-11 ; 8:13-19
  • Davi além de Pastor, Rei e poeta, era músico, cantor e inventor de instrumentos musicais. Amós 6:5
  • Davi foi ungido três vezes. 1 Sm 16:1-13 ; 2 Sm 2:4 ; 1 Cr 11:1-3
  • Salomão não era o único sábio, havia mais quatro sábios. 1 Rs 4:29-31
  • Nas maiores pregações Jesus estava sentado. Mt 5:1-2 ; Lc 4:20-21 ; 5:3
  • Foi o apostolo Paulo que pregou o maior discurso descrito na Bíblia. At 20:7-11
  • Quem dá aos pobres, empresta a Deus e Ele no futuro pagará. Pv 19:17
  • O gozo feito por 42 rapazes, chamando o profeta de Deus de careca teve um fim desastroso. 2 Rs 2:23
  • O maior nome da Bíblia é Maersalalhasbaz que era filho de Isaías. Is 8:3-4
  • Não foi Dalila que cortou o cabelo de Sansão, mas um homem. Juizes 16:19
  • No tempo dos Juízes havia 700 homens que atiravam pedras com uma funda sem errar num fio de cabelo. Juizes 20:16